Sobre sua amizade com Lars Ulrich, Hetfield comenta que "nosso relacionamento é parte do que faz o Metallica especial. Se tudo for tranquilo todo o tempo, algo está errado. Você precisa ter atritos, pois isso cria energia, idéias, pro-atividade, e nós seguimos adiante."
Já sobre o “St. Anger”, o frontman do Metallica comenta que ele foi "um ponto baixo da montanha russa, mas nós estamos de volta ao topo agora", e completa falando sobre o documentário 'Some Kind of Monster', que expõe os bastidores da banda e as brigas existentes na época. "O ar místico do Metallica foi tirado. Você podia olhar por baixo do véu e ver o que estava rolando. Nós estávamos filmando um making of do disco, mas acabou se tornando algo maior, mas foi um presente. Foi um presente que de alguma forma não podíamos ignorar. Através do filme, nós vimos como nós realmente éramos. Foi um espelho para nos vermos agindo como pessoas de 12 anos. Nós éramos egomaníacos. Todos nós temos defeitos de características diferentes e foi bom vê-los na tela. Aprendemos mais com isso do que nossos fãs. Foi uma terapia para nós colocarmos isso para fora".
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